AMAZONAS | Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a taxa de desemprego no Amazonas continua crescendo, o que corresponde a 18% de desempregados, deixando o estado na terceira posição do ranking, ficando atrás somente da Bahia (19,6%) e do Maranhão (19,2%).
A taxa cresceu 0,3 pontos percentuais em relação a agosto, e 6,2 pontos percentuais em relação a maio deste ano. Em agosto, a taxa de desocupação chegou a 17,9% e atingiu 286 mil amazonenses.
O número de pessoas que estavam na força de trabalho e as pessoas não ocupadas que não procuraram trabalho, mas gostariam de trabalhar era de 2,30 milhões. O número de pessoas não ocupadas que não procuraram trabalho em função da pandemia ou por falta de trabalho na localidade mostra uma tendência de queda, de 560 mil em maio para 409 mil em setembro.
Das 1,34 milhão de pessoas ocupadas em setembro, no Estado, 700 mil pessoas estavam ocupadas na informalidade, superando as 641 mil pessoas ocupadas em maio. Isto significa que mais da metade (51,9%) das pessoas ocupadas no Amazonas estavam trabalhando informalmente.