MANAUS (AM) – Nonato Cantanhede de Souza, de 22 anos, esse era o nome do eletricista que morreu na tarde desta terça-feira (25) na rua Dom Pedro I, bairro Santo Antônio, zona oeste de Manaus.
De acordo com informações, o jovem era do município de Cacau Pirera, e não era ‘gente boa’. Ele era conhecido como ‘matador’ e gostava de tirar fotos com armas de fogo.
Morto com oito tiros, Nonato prestava serviço para a Amazonas Energia por meio de uma empresa terceirizada, tinha passagem pela polícia por roubo majorado e violência psicológica, e já estava sendo ameaçado de morte por uma facção criminosa de Iranduba.
Ele também era acusado de matar um inocente em uma guerra por território no interior do Amazonas.
Não há informações se ele veio para Manaus para mudar de vida como eletricista, mas de fato, o seu passado o condenou.