PARAGUAI|Com câncer no ovário, Gladys Rodríguez Duarte, de 46 anos, foi levada a pressas pelo seu companheiro a um hospital de Coronel Oviedo, do Paraguai, com pressão alta. Depois de horas sendo atendida na emergência, o médico Heriberto Vera, comunicou ao seu marido que sua mulher havia falecido. Durante o preparo do funeral, funcionários da funerária, notaram o saco se mexer, eles verificaram o corpo e notaram que a mulher estava viva. O caso aconteceu no último sábado (11).
De acordo com os trabalhadores que preparavam o corpo de Gladys, eles a encontram se mexendo dentro do saco para cadáver onde tinha sido colocada. Eles descobriram que ela ainda estava viva pouco antes da aplicação da substância para conservar o corpo, o formol, que provoca complicações na pele. Depois de constarem que a mulher estava viva, a encaminharam para o hospital.
O estado de Gladys é grave, mas estável. A família prestou queixa na polícia contra o médico. “Ele (Heriberto) achou que ela estivesse morta e me entregou o corpo nu dela para mim, como se fosse um animal, sem atestado de óbito”, desabafou o marido.
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