Manaus – Após 12 horas de paralisação total das linhas de ônibus do transporte público de Manaus, os membros da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM) voltaram atrás e determinaram que os profissionais retornem ao serviço no fim da tarde desta terça-feira (17). Um ônibus, da linha 640, chegou a ser apedrejado pela população na Cidade Nova, Zona Norte, após deixar a garagem da empresa União Cascavel.
O prefeito Athur Virgilio Neto está reunido com representantes do Sinetram e empresários no fim da tarde, na sede da Prefeitura de Manaus. Os representantes do STTRM também foram chamados, mas não confirmaram se participariam do encontro, por conta dos pedidos de prisão expedido pela Justiça.
Muitos trabalhadores voltaram para casa após o anúncio da greve. Givancir pediu que os profissionais do turno noturno voltem ao trabalho ainda nesta terça. Mais de 500 mil pessoas foram prejudicadas com a paralisação de 100% da frota.
“Nós atendemos ao pedido do prefeito e determinamos que os trabalhadores voltem ao trabalho. Alguns foram para casa e, por isso, a frota deve estar toda na rua a partir desta quarta-feira. Amanhã, nós também vamos entrar com um pedido, inicialmente, para reverter a determinação sobre as prisões contra a nossa diretoria e depois vamos lutar para mostrar que o nosso movimento grevista é legal. Tomamos todas as medidas exigidas antes da paralisação”, disse o presidente do sindicato.
Sobre a multa solicitada pelo Sinetram, no valor estipulado de R$ 50.000,00 por hora, Givancir disse que acredita no equilíbrio da Justiça e que os representantes vão solicitar a anulação do pagamento.
“Vamos apelar para o bom senso da Justiça do Trabalho e extinguir essa multa. Tendo em vista, que nós cumprimos tudo que manda a Lei da Greve. Sem contar, que os empresários do setor de transporte também estão sem cumprir as determinações sobre pagamentos de multas e, até agora nada foi feito. Um exemplo foi a determinação do pagamento de R$ 1 mil por dia, desde outubro, sobre insalubridade. Isso nunca foi pago”.
Ainda de acordo com o presidente, após ficarem sabendo sobre os mandados de prisões nos nomes dele, de Josildo de Oliveira Silva, vice-presidente; e dos diretores Elcio Campos Rêgo, João Batista Rodrigues do Nascimento, Jaildo de Oliveira Silva e Josenildo de Oliveira e Silva, todos decidiram abandonar as garagens e se manter reclusos para evitar as detenções. Os locais para onde a diretoria foi enviada não foi informada por Givancir.
“É óbvio que assim que ficamos sabendo, todos nós saímos das garagens. Avaliamos melhor e pedimos para os motoristas e cobradores voltarem a trabalhar normalmente”, disse.
Com informações Portal Em Tempo.
Manaus – Após 12 horas de paralisação total das linhas de ônibus do transporte público de Manaus, os membros da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM) voltaram atrás e determinaram que os profissionais retornem ao serviço no fim da tarde desta terça-feira (17). Um ônibus, da linha 640, chegou a ser apedrejado pela população na Cidade Nova, Zona Norte, após deixar a garagem da empresa União Cascavel.
O prefeito Athur Virgilio Neto está reunido com representantes do Sinetram e empresários no fim da tarde, na sede da Prefeitura de Manaus. Os representantes do STTRM também foram chamados, mas não confirmaram se participariam do encontro, por conta dos pedidos de prisão expedido pela Justiça.
Muitos trabalhadores voltaram para casa após o anúncio da greve. Givancir pediu que os profissionais do turno noturno voltem ao trabalho ainda nesta terça. Mais de 500 mil pessoas foram prejudicadas com a paralisação de 100% da frota.
“Nós atendemos ao pedido do prefeito e determinamos que os trabalhadores voltem ao trabalho. Alguns foram para casa e, por isso, a frota deve estar toda na rua a partir desta quarta-feira. Amanhã, nós também vamos entrar com um pedido, inicialmente, para reverter a determinação sobre as prisões contra a nossa diretoria e depois vamos lutar para mostrar que o nosso movimento grevista é legal. Tomamos todas as medidas exigidas antes da paralisação”, disse o presidente do sindicato.
Sobre a multa solicitada pelo Sinetram, no valor estipulado de R$ 50.000,00 por hora, Givancir disse que acredita no equilíbrio da Justiça e que os representantes vão solicitar a anulação do pagamento.
“Vamos apelar para o bom senso da Justiça do Trabalho e extinguir essa multa. Tendo em vista, que nós cumprimos tudo que manda a Lei da Greve. Sem contar, que os empresários do setor de transporte também estão sem cumprir as determinações sobre pagamentos de multas e, até agora nada foi feito. Um exemplo foi a determinação do pagamento de R$ 1 mil por dia, desde outubro, sobre insalubridade. Isso nunca foi pago”.
Ainda de acordo com o presidente, após ficarem sabendo sobre os mandados de prisões nos nomes dele, de Josildo de Oliveira Silva, vice-presidente; e dos diretores Elcio Campos Rêgo, João Batista Rodrigues do Nascimento, Jaildo de Oliveira Silva e Josenildo de Oliveira e Silva, todos decidiram abandonar as garagens e se manter reclusos para evitar as detenções. Os locais para onde a diretoria foi enviada não foi informada por Givancir.
“É óbvio que assim que ficamos sabendo, todos nós saímos das garagens. Avaliamos melhor e pedimos para os motoristas e cobradores voltarem a trabalhar normalmente”, disse.
Com informações Portal Em Tempo.