A Nike rompeu contrato com o jogador Neymar Jr, após uma denúncia de abusos sexual, envolvendo uma funcionária da empresa em 2016, que só veio a público nesta quinta-feira (27). Em 2019, entretanto, o jogador também se envolveu em uma polêmica semelhante. Na época, a modelo Najila Trindade entrou com um processo contra o atleta acusando-o de estupro ocorrido em um hotel em Paris.
“A Nike encerrou seu relacionamento com o atleta porque ele se recusou a cooperar em uma investigação de boa-fé de alegações confiáveis feitas por uma funcionária de irregularidades cometidas”, declarou a conselheira geral Hilary Krane, ao jornal “Wall Street Journal”.
Segundo informações, a funcionária da Nike responsável pela coordenação da logística dos eventos em que Neymar participaria, afirmou que o jogador teria a forçado a praticar sexo oral em um quarto de hotel em Nova York. Ele ainda se negou a prestar entrevista para ajudar nas investigações da multinacional
No caso de 2019, envolvendo a modelo Nájila, a ausência de provas culminou no arquivamento do processo. Contudo, Neymar ainda não foi considerado absolvido, uma vez que o inquérito pode ser reaberto.