LONDRES | Olga freeman, 40, foi acusada de matar o próprio filho Dylan, 10, em sua casa em Acton, região Oeste de Londres, na manhã do último domingo (16).
Ela asfixiou o menino, que era cadeirante, com uma esponja e deixou o corpo ao lado de seus brinquedos no quarto dele.
A mulher brigou na Justiça para ficar com a guarda de Dylan, que era cadeirante e tinha uma série de condições médicas especiais, incluindo autismo, nos seis meses que antecederam sua morte.
O pai de Dylan, Dean Freeman – um fotógrafo de celebridades – estava na Espanha quando soube da “notícia chocante e perturbadora” e escreveu uma homenagem à criança em suas redes sociais. “Dylan era uma criança bonita, brilhante, curiosa e artística que adorava viajar, visitar galerias de arte e nadar. Nós viajamos muito ao longo dos anos juntos, passando momentos memoráveis em lugares como Brasil, França e Espanha. Não consigo compreender o que houve”.
A mulher, que enfrenta uma única acusação de assassinato, foi detida sob custódia para comparecer ao tribunal em 4 de novembro.