MANAUS – AM | O crescimento de Ricardo Nicolau, candidato a prefeito de Manaus, nas intenções de voto foi confirmado em mais uma pesquisa. Agora foi a vez da DMP/Tiradentes, que divulgou o estudo na manhã desta sexta-feira (23), colocando apenas dois candidatos empatados tecnicamente na disputa pelo segundo lugar: Ricardo Nicolau e David Almeida, porém em momentos distintos: David em queda e Ricardo subindo.
O último estudo da DMP/Tiradentes havia sido divulgado há um mês. No período, Ricardo Nicolau mais que dobrou, disparando de 5% para 11,5%, enquanto Amazonino caiu de 33% para 32% e David Almeida caiu de 18% para 16%. Como a margem de erro é de 3,2%, Ricardo e David estão tecnicamente empatados.
“Só posso agradecer o carinho, o respeito e a confiança que as pessoas têm demonstrado nas ruas. As pesquisas só comprovam que Manaus está voltando a acreditar. Isso dá muita força para a gente continuar esse trabalho”, avaliou Ricardo Nicolau.
“As pessoas querem uma política diferente. Nós representamos isso e as pessoas estão entendendo. Vamos à luta”, completou Dr. George Lins, candidato a vice-prefeito na Coligação ‘Pra Voltar a Acreditar’, composta por PSD, PP, Solidariedade, PSB e PDT.
Avaliando a rejeição, importante critério no segundo turno, Amazonino e Alfredo Nascimento são os mais rejeitados. José Ricardo é o terceiro e David Almeida o quarto mais rejeitado. Com apenas 4% de rejeição, Ricardo Nicolau está apenas em sexto neste quesito, o que fortalece sua candidatura num eventual segundo turno.
“É muito difícil um político que tenha 20 anos de vida pública e tenha uma das menores rejeições, como é o nosso caso. Fico feliz que as pessoas tenham conhecido e gostado dos nossos projetos. Manaus tem mostrado que quer mudanças de verdade. Isso significa mudar a gestão, a atitude e a forma de governar. É Manaus voltando a acreditar”, concluiu Ricardo Nicolau.
A pesquisa divulgada nesta sexta-feira está registrada no TSE sob o número AM-09146/2020. Foram feitas mil e uma entrevistas em Manaus de 19 a 22 de outubro. A margem de erro máxima estimada é de 3,2%, para mais ou para menos, com um grau de confiabilidade de 95%, o que significa dizer que se fossem feitas 100 entrevistas com a mesma metodologia, 95 estariam dentro da margem de erro prevista.