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Após vendedor de bombons ser sequestrado e espancado, família pede ajuda

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MANAUS (AM) – A família do vendedor de bombons Alisson da Silva, está pedindo ajuda após o adolescente de 13 anos ter sido sequestrado no último dia 13 no Manoa, zona Norte de Manaus. A família diz que precisa de alimentos, roupas e material escolar. As informações são da repórter Carol Dias do portal local CM7.

Desde o episódio de sequestro e agressão sofrido pelo menino, a família vem sendo assistida por um projeto social do bairro onde moram no bairro Novo Israel, já que a mãe de Alisso, Adriana da Silva está desempregada; eles também pedem doações para que a família possa se manter.

Quem quiser ajudar pode ir até a residência da família, localizada na rua 35, no bairro Novo Israel, o imóvel fica situado próximo a UBS Frei Valério; contato também pode ser feito pelos telefones (92) 99435-5498 ou 99112-7428.

 

Relembre o caso

Um vídeo de Adrison onde ele aparece machucado e chorando viralizou no dia 13 de abril. Um homem que conversa e o filma pede que ele conte o acontecido. Alisson diz que uns homens bateram nele e o colocaram dentro de um carro.

O caso passou a repercutir bastante após uma usuária do Instagram comentar em uma postagem que conhecia a família, e que Alisson foi entregue pela própria mãe para apanhar de traficantes como forma de quitar uma dívida com drogas; outra disse que também os conhecia, e que Adriana tinha machucado o filho daquela forma, já que ela é usuária de drogas e supostamente tomava o dinheiro que o filho ganhava com venda de bombons na rua.

O Conselho Tutelar chegou a recolher os filhos de Adriana após a confirmação do vício em entorpecentes, os avós das crianças após tomar conhecimento do caso os resgataram do abrigo; apesar de tudo a genitora nega as duas hipóteses e disse que no dia do ocorrido tinha saído de casa para verificar a situação do benefício Bolsa Família.

A família agora está sob cuidados dos avós, mas precisam de ajuda para coisas básicas, como alimentação e vestimenta. Adriana afirma que está fazendo tratamento para dependência química, mas que continua desempregada.

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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