MANAUS (AM) – O candidato ao Senado pela federação PSDB-Cidadania, Arthur Virgílio Neto, esteve na noite de segunda-feira (5.9) no festival ‘Sou Manaus – Passo a Paço’ e de anfitrião, no passado, a visitante, este ano, Arthur foi recebido com demonstrações de carinho, euforia e reconhecimento pelo trabalho realizado frente à Prefeitura de Manaus, que deixou entre outros legados, o próprio festival, além da recondução de importantes projetos arquitetônicos ao protagonismo da ressignificação ao Centro Histórico de Manaus, como o Mercado Municipal Adolpho Lisboa, o Casarão da Inovação Cassina, a Biblioteca Municipal, o Pavilhão Universal, o Museu da Cidade, entre outros.
“É fato que o festival nasceu na minha gestão, mas quem criou, quem fez a modelagem, foram os especialistas em turismo, foram os artistas, foi um conjunto de pessoas capacitadas e apaixonadas pela arte e por nossa cultura. E aqui está, um evento que hoje faz parte do calendário oficial da cidade e que nos convida a mergulhar em nossa identidade. Vida longa ao Passo a Paço”, disse Arthur Neto.
Para ele, além do significado cultural, turístico e econômico, o festival também tem um significado político e de empoderamento da população. “O Passo a Paço significa dar passos, caminhar em direção ao paço, à antiga sede do poder municipal. É esse o sentido, esperar que a população, cada vez mais, chegue ao poder”, afirmou Virgílio.
Misturado a multidão, recebendo elogios pela sua passagem na prefeitura e apoio em sua candidatura ao Senado, Arthur disse que sua relação com os manauaras sempre foi muito verdadeira e muito próxima. “Eu adoro o povo e percebo que o povo gosta muito de mim também. É muito satisfatório para mim saber que o povo me reconhece que posso andar tranquilamente na minha cidade querida e no meio do meu povo”, finalizou.
Legado
O festival “Passo a Paço”, hoje renomeado para “Sou Manaus – Passo a Paço”, é um marco no processo de ressignificação do Centro Histórico de Manaus. Criado em 2015, ano em que foram realizadas duas edições, o festival está hoje consolidado como o maior Festival de Artes Integradas da Amazônia. O evento expandiu gradualmente suas fronteiras a cada ano, promovendo o encontro de expressões e linguagens artístico-culturais, por meio de expoentes da cultura local, nacional e internacional.
A proposta surgiu com o objetivo de conectar gastronomia contemporânea regional a música, teatro, dança, instalações culturais e exposições de artes plásticas, proporcionando novas vivências e experiências ao público em meio ao berço histórico da cidade. O legado do festival já foi garantido por meio de lei (Lei 2.526), como parte do Calendário Oficial da Cidade de Manaus, devendo ser realizado anualmente na primeira quinzena do mês de setembro.