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Caso Débora: boteco de suspeito está abandonado e fotos mostram camburão que teria sido usado

Fotos da rede social do bar mostram vários camburões usados como mesa. Foto: Reprodução

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MANAUS (AM) – Uma rede social do Boteco do Romero, de propriedade do vigilante Gil Romero Machado, de 41 anos, mostram vários camburões usados como mesa. Eles se assemelham ao mesmo onde a jovem Débora da Silva Alves, de 18 anos, e grávida de 8 meses, foi encontrada morta.

O corpo foi encontrado na última quinta-feira (3), em área de mata no Mauazinho, Zona Leste de Manaus. A vítima estava queimada, com os pés cortados. Familiares estiveram no local e logo reconheceram o objeto, sendo um dos principais indícios de que Gil supostamente poderia ter relação com o crime.

Fotos na rede oficial do estabelecimento mostram que havia vários camburões pelo local, usado pelos clientes como mesa, e muito parecidos com o onde Débora foi encontrada. A suspeita é que ele tenha usado um deles para colocar o corpo da vítima.

O boteco fica na rua Hibisco, bairro Grande Vitória, Zona Leste. O local de dois andares está abandonado desde que o corpo de Débora foi encontrado. Moradores, revoltados, saquearam tudo e depredaram.

Gil Romero é o principal suspeito no crime e, segundo o comparsa que já está preso, José Nilson Azevedo da Silva, o “Nego”, foi ele quem matou a vítima, provavelmente asfixiada. Ele não aceitava a gravidez da jovem e está foragido.

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Vanessa Bayma:

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