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Caso Djidja: Maquiadora chora muito, diz que viveu ‘inferno’ e que só ia na casa para atender as patroas

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MANAUS (AM) – A maquiadora Claudiele Santos da Silva, de 34 anos, do salão Belle Femme, falou com a imprensa ao sair do Centro de Detenção Provisória Feminina (CRPF) nesta quinta-feira (6) sendo monitorada por tornozeleira eletrônica. Abalada, ela chorou e alegou inocência.

A profissional, que foi presa junto com a família Cardoso por suspeita de participar da seita “Pai, Mãe, Vida” e fazer uso da Cetamina disse que era apenas uma funcionária. “A Djidja e a Cleusimar eram as minhas patroas do salão. Eu só ia à casa delas para atendê-las como maquiadora e cabeleireira”, disse a profissional.

Claudiele disse ainda que trabalha desde os 17 anos no ramo e que não faria nada que pudesse envergonhar a família ou mesmo as três filhas. “Não estou sob efeitode Cetamina e não estive. Sou hipertensa, tenho pressão alta, inclusive passei mal na penitenciária por todos os dias. Aquilo lá é um inferno”, disse ela chorando muito.

Clau, como é conhecida, também disse desconhecer que havia a droga de uso veterinário no salão e que as seringas encontradas eram de shampoo e condicionador. A maquiadora disse que espera que a Justiça esclareça tudo e nega a existência da seita.

Saiba mais:

Veja: Advogado de maquiadora de Djidja diz que vídeo onde ela passa mal é por causa da pressão alta – Expresso AM

 

Vanessa Bayma:

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