Manaus-AM| Na última quinta-feira (27), houve uma reunião entre os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro junto com a CBF e ficou definida a proibição da venda de mandos de campo para jogos na Arena da Amazônia, em Manaus, ou em outros estádios e arenas. Dos 20 clubes da primeira divisão, somente o Flamengo e mais três clubes foram contra a decisão.
A venda dos mandos de campo só serão permitidas em casos extraordinários e por motivo de força maior. O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, explicou porque foi contra a decisão.
“Claro que eu fui contra a proibição. Eu sou a favor de que clubes tenham livre arbítrio e façam o que quiserem com o mando de campo deles. Afinal de contas, cada clube é independente para poder fazer o que quiser. Não foi a proposta vencedora, mas acho que cada clube deve ter o direito de mandar o jogo em qualquer local”, justificou Landim.
José Carlos Peres, presidente do Santos, disse que ‘houve uma discussão muito forte’ sobre o assunto, mas que a maioria entendeu que a venda de mando de campos causava desequilíbrio no Brasileirão. Essa, aliás, foi a justificativa de Rogério Caboclo, presidente da CBF, que propôs inicialmente o veto.