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Clube de Tiro diz que associado ‘atentou contra a vida’, mas família suspeita de tiro acidental no local

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MANAUS (AM) – Familiares e amigos de Rafael do Monte Rodrigues Seabra, de 32 anos, que morreu na última quinta-feira (2) com um tiro dentro do Clube de Tiro da Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus, afirmam que o rapaz não cometeu suicídio. Em nota oficial, o clube classificou o caso como um “incidente” e disse que Rafael havia “atentado contra sua própria vida”.

Amigos e a família dizem que Rafael era um rapaz que não tinha problemas, estava namorando, tinha três filhos e estava bem. Ele também chegou a servir no Exército Brasileiro.

A Polícia Civil do Amazonas ainda não se pronunciou sobre as investigações em torno da morte. No entanto, no dia do fato, o Clube de Tiro postou uma nota afirmando que teve que fechar por “problemas técnicos”.

Rafael já estava morto, no chão, e usando abafadores de ouvido. Ele estaria treinando tiros quando foi atingido. No entanto, a imprensa não pôde entrar no local e mais informações sobre como ocorreu a morte não foram repassadas.

Fotos sobre o corpo começaram a circular onde é possível ver que Rafael estava sem vida e com um sangramento muito grande na área da cabeça. Mesmo assim, em nota, o clube disse que Rafael morreu no Hospital e Pronto Socorro João Lúcio.

Ainda segundo o comunicado, o clube nega que tenha havido um “tiro acidental” nas dependências do clube e destacou que o local possui segurança.

Veja os comunicados:

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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