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Corpo do menino André, que caiu em bueiro na Zona Norte, é liberado pelo IML

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Manaus – Trinta dias se passaram após a morte do garoto André Crescenço , até que seu corpo fosse liberado pelo Instituto Médico Legal, só então ele pôde ser sepultado. O menino que caiu em um bueiro durante um temporal na Zona norte da cidade, e só foi encontrado dias depois, era filho de adotivo de seus pais e foi por isso que houve um impasse para a liberação do corpo, todo o impasse sobre a liberação do corpo poderia ter sido evitada se se o nascimento do menino tivesse sido registrado em cartório, como exige a lei, e se a Declaração de Nascido Vivo, único documento da criança, não tivesse sido rasurada pela família dele.

O corpo da criança encontrava-se no IML, desde o dia 26 de abril e foi liberado e entregue aos familiares na manhã desta quinta-feira, 25.

Segundo os familiares dele, o mesmo foi velado na casa de uma tia, no mesmo bairro onde ocorreu a tragédia, e seu sepultamento aconteceu na tarde do mesmo dia da liberação, no cemitério Parque Tarumã, Zona Oeste.

De acordo com o Departamento da Polícia Técnico-Científica (DPTC), Jefferson Mendes explicou que o processo de análise do DNA da criança foi um pouco mais demorado porque foi necessidade de realizar extração óssea da vítima, uma vez que ele foi encontrado em estado avançado de decomposição. “Tivemos que realizar diversas extrações de amostras para obter o resultado satisfatório”, afirmou.

A vítima desapareceu no dia 24 de abril, no momento em que brincava próximo a um bueiro na rua 7, localizada no bairro Mutirão, na Zona norte da cidade, desde então buscas estavam sendo realizadas por meio de vizinhos e  doCorpo de Bombeiros a fim de encontrar a criança, mas ele só foi encontrado dois dias depois , no igarapé  do Parque do Mindú, no bairro Parque 10, na Zona Centro-Sul.

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