AMAZONAS – A policia lucidou e prendeu a quadrilha que atacou e roubou uma embarcação em Humaitá (a 590 quilômetros de Manaus). Em parceria, a Polícia Civil e Militar do Amazonas fechou o caso com as prisões que ocorreram nesta terça-feira (26), por volta das 19h, na rodovia Transamazônica (BR-230).
O crime ocorreu no sábado (23) e as diligências iniciaram imediatamente. Já na manhã de domingo (24), três homens foram presos, no entanto, os outros três conseguiram fugir por uma área de mata, mas acabaram presos ontem.
A autoridade policial relatou que os indivíduos já possuíam mandado de prisão por outros crimes. Todos foram conduzidos à delegacia, autuados por roubo majorado e associação criminosa. Agora, eles estão à disposição da Justiça.
MAIS PRESOS E O CRIME
Três homens, identificados pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) como Adilson Ferreira de Brito, de 39 anos, Luciano Palheta Ferreira, de 29 anos e Marcelo Dionísio da Silva, de 33, foram presos pelo crime no domingo.
Adilson, Luciano e Marcelo foram autuados em flagrante pelos crimes de roubo majorado, posse irregular de arma de fogo e associação criminosa.
Segundo o delegado Torquato Mozer, titular da Delegacia Interativa de Polícia (DIP), as equipes policiais receberam denúncias anônimas de que nas proximidades de um lago, no rio Madeira, estaria ocorrendo um roubo em um barco de linha, onde homens armados teriam invadido a embarcação e passado a agredir o dono, em busca de ouro e dinheiro.
“O dono do barco conseguiu cair na água e fugir dos autores, mas eles levaram como refém o filho do homem, em uma embarcação tipo voadeira, no sentido a Humaitá. Em determinado momento do trajeto, o filho também conseguiu fugir”, explica o delegado.
Conforme o titular da DIP, os três criminosos foram presos no momento em que chegaram à cidade, onde já haviam dois veículos dos modelos Gol e HB20 para dar apoio à fuga. Os outros integrantes do grupo fugiram para uma área de mata e as diligências seguem em andamento para localizá-los.
“Com eles apreendemos armas de fogo, balaclavas, dinheiro em espécie, roupas que eram utilizadas nos roubos, entre outros objetos”, completa Mozer.