Brasília – Daciolo ganhou notoriedade em 2011. Na época, foi uma das lideranças da greve dos bombeiros no Rio de Janeiro e chegou a ficar nove dias preso em Bangu 1.
Em maio de 2015, foi expulso do PSOL após propor uma emenda à Constituição para mudar a frase “todo poder emana do povo” para “todo poder emana de Deus”.
“Ele colidiu com um ponto fundamental do nosso partido, que é a defesa do Estado laico. Respeitamos todas as crenças, mas o discurso fundamentalista religioso não pode ser tolerado”, justificou o deputado Chico Alencar(PSOL-RJ), líder da legenda na Câmara na época.
Dois meses antes, ele defendeu doze policiais acusados de participar da tortura e morte do pedreiro Amarildo Dias de Souza, em 2013.
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