Manaus – Oficinas de percussão e o batuque de tambores serão disponibilizadas com 165 vagas gratuitas entre os dias 13 e 16 de março, em Manaus. As aulas serão realizadas no Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (Caua) e Igreja Nossa Senhora do Rosário. As informações são da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult).
Ex-integrante do grupo Raízes Caboclas, o músico João Paulo Ribeiro ministra a oficina “Tambores: Sonoridades e Ritmos”. O workshop será nesta quarta-feira (13), às 14h, no Caua, localizado na rua Monsenhor Coutinho, 724, Centro de Manaus. “É um roteiro que envolve todo um trabalho de percussão utilizando instrumentos de fabricação própria e alguns criados para dialogar com essa sonoridade”, declarou o músico.
A oficina, de acordo com a Manauscult, será sobre a confecção dos instrumentos mais utilizados em trabalhos acústicos, bem como a apresentação de instrumentos em especial os de maior sonoridade que lembram os sons da mata, técnicas de execução e improvisos adaptados para alguns gêneros musicais.
A oficina é contrapartida do projeto CD e DVD “Pérolas do Meu Igarapé”, que celebrou os 20 anos de carreira da cantora Cinara Nery. O encontro, que terá a participação especial do cantor, compositor e poeta Celdo Braga, é direcionado a percussionistas, bateristas, músicos e estudantes em geral, com carga horária de 3h.
Percussão
O músico percussionista Knisson Ribeiro, integrante da Orquestra Amazonas Band, será o responsável pela oficina de percussão com destaque para os ritmos amazônicos, que acontece no próximo sábado (15), às 9h, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, localizada na rua Américo Alvarez n.º 117, Japiim. O local tem capacidade para 150 pessoas. O workshop tem o propósito de desenvolver a sensibilidade artística, não sendo necessária experiência para participar. A oficina é contrapartida do projeto “Cantos da Amazônia”, da cantora Lucilene Castro.
Knisson Ribeiro tem 20 anos de carreira, já trabalhou com diversos artistas locais, além de coordenar vários projetos musicais de percussão como o “Curumim na Lata”, onde trabalhou durante oito anos e teve reconhecimento nacional. “Acredito que seja importante desenvolver esse tipo de atividade nesses locais, trabalhando principalmente com jovens e adolescentes que gostam de percussão, música em geral e desejam aprimorar seus conhecimentos sobre o assunto”, afirmou.
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