MANAUS – Novos detalhes do caso Djidja Cardoso vieram à tona neste fim de semana, após trechos do processo vazarem. De acordo com a empregada da ex-sinhazinha do Garantindo, morta por uso de cetamina, a mãe da vítima judiava dela.
Cleusimar Cardoso que está presa, foi acusada pela empregada de maltratar a filha. O processo foi retirado do segredo de Justiça. São mais de 2 mil páginas de ivnetigação.
“Cleusimar tinha um comportamento que por vezes machucava Djidja, como por exemplo, assanhar os cabelos, beliscar, torcer o braço”, disse Luziene Queiroz.
Djidja Cardoso morreu debilitada. “Estava fraca e mal conseguia se defender e que, inclusive, pedia para Cleusimar parar com o comportamento que a machucava”, diz trecho do depoimento.
Verônica Seixas, gerente do salão de beleza da família, teria dito para Djidja ficar em casa e aceitar tudo. “Induziu Djidja a desistir de sair de casa”. “Quando compravam a cetamina eles se repartiam, 20 ml para Djidja, 20 ml para Ademar e 10 ml para Cleusimar (…) ela ficava com a menor parte e dividia com quem chegava na casa”, afirmou.
O caso segue para a Justiça, que agora vai definir julgamento e pena para os envolvidos, que alegam inocência.