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Empresa da caçamba que matou aluna em Manaus não quer ajudar família: ‘não temos nada a ver’

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MANAUS –  Representantes da empresa onde o motorista Emílio Castro trabalha, foram ao velório da aluna Lorena Alexandra, 14, morta por ele, atropelada, ontem, para dizer que não vão arcar com os custos. A caçamba subiu a calçada da escola na Cidade Nova, e ainda bateu em cinco carros.

“A família vem sofrendo prejuízos em sequência. O pior estaria por vim aqui na funerária que está prestando o serviço comunitária para essa família que não tem condições de arcar com os custos. A empresa se diligiu aqui para dizer que não iria pagar, que não tinha nada haver, que a família cobrasse com a Justiça ou como o ‘pobre coitado’ do motorista. Atualmente ele está preso no 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP), nos diligimos para tomar conhecimento do inquérito que está no seu inicio. Estamos trabalhando para que haja alteração e que esse crime seja homicídio doloso, já que o motorista assumiu o risco desse acidente. A pessoa estava trabalhando em um veiculo pesado, numa segunda-feira, horário de almoço e ingeriu um altissimo teor alcoólico. Ele assumiu o risco de reproduzir. Participaremos da audiência de custódia na tentativa de que ele fique preso e responda por homicídio culposo”, disse o advogado na funerária.

Nas redes sociais a WEB pede que o motorista seja punido. O exame dele atestou que o condutor estava alcoolizado.

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Charles Severiano:

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