polícia para denunciá-lo.
Em seguida, outra mulher prestou depoimento relatando o mesmo fato. Elas disseram que ele
marcava encontros via redes sociais com mulheres e depois as convencia a ter relações sem
proteção. Dizia que queria “marcar a vida” da parceira.
Em entrevista ao jornal carioca Extra, o empresário afirmou ser soropositivo e ter transmitido a
doença para duas ex-companheiras, mas negou que tenha feito sexo sem preservativo com o
intuito de infectar a parceira.
Existe um mandado de prisão preventiva contra ele expedido em 30 de maio. Mas o empresário
não foi encontrado e passou a ser considerado foragido. A defesa de Leal recorreu e teve seu
pedido negado.
Acompanhado por seu advogado, ele foi nesta segunda-feira (3) ao cartório da 19ª Vara Criminal
da capital, durante o expediente forense.
O cartório, então, orientou o empresário a comparecer à 5ª Delegacia de Polícia, no centro, para
que de lá ela seja encaminhado ao sistema penitenciário. Nesta quinta-feira (6), está agendada
audiência de instrução e julgamento do caso, com a sua presença.