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Enfermagem lidera ranking de carreiras que ‘podem mudar o mundo’

BIRMINGHAM, ENGLAND - MARCH 16: Nurses in the accident and emergency dept of Selly Oak Hospital work during a busy shift on March 16, 2010 in Birmingham, England. As the UK gears up for one of the most hotly contested general elections in recent history it is expected that that the economy, immigration, industry, the NHS and education are likely to form the basis of many of the debates. (Photo by Christopher Furlong/Getty Images)

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Os enfermeiros são os profissionais que mais acreditam que seu trabalho está mudando o mundo, segundo levantamento do PayScale, empresa norte-americana de recursos humanos. A maioria das 13 carreiras listadas está nas áreas de medicina e educação.

A pesquisa ouviu 1,4 milhões de ex-universitários de 1.016 faculdades americanas. Os trabalhos significativos mais citados pelos profissionais entrevistados têm relação com cuidado do físico, emocional e mental.

“Nos últimos anos, nós definitivamente estamos vendo um aumento notável de pessoas que estão procurando empregos que tenham um significado”, afirmou Katie Bardaro, economista da PayScale.

Segundo ela, os profissionais podem optar por um emprego que tenha benefícios sociais, mas não pague bem ou por um que não tenha benefícios sociais, mas ofereça um bom salário.

Entre os profissionais formados em enfermagem, 85% acreditam que seu trabalho pode tornar o mundo melhor. No segundo lugar do ranking estão os que atuam com educação especial – 82% dos trabalhadores afirmaram que sua atuação pode mudar o mundo.

Por outro lado, as tarefas com o menor significado incluem a produção de filmes, merchandising de moda, design de moda e publicidade.

Confira abaixo o ranking com as 13 carreiras:
Enfermagem – 85%
Educação especial – 82%
Tecnologia médica – 79%
Medicina esportiva – 79%
Engenharia biomédica – 78%
Treinamento esportivo – 78%
Trabalho social – 78%
Estudo de crianças e famílias – 77%
Estudos bíblicos – 77%
Dietética – 76%
Biologia molecular – 76%
Administração na área de saúde – 74%
Educação elementar – 74%

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