MANAUS – AM | O autor Adewal Ferreira do Norte, amazonense, advogado, pós-graduado em Direito Processual – PUC/MG, músico, compositor, escritor e poeta, escreveu este livro “Espelho da Vida”, ao longo dos anos vividos pelos rincões deste Brasil, em especial no Amazonas, durante as muitas missões e viagens que fez.
Por décadas com suas anotações datilografadas ou escritas à mão, imprimiu suas observações e experiências vividas, onde finalmente resolveu publicá-las, sendo uma amostra de uma de suas obras com lançamentos futuros, para a apreciação do público.
O livro foi editado pela Editora All Print (São Paulo/SP), e pode ser adquirido no dia 15/10/2021, durante a noite de autógrafos, na Saraiva ou após o lançamento pelos sites das livrarias: All Print Editora, Amazon, Livraria Cultura, Martins Afonso, Saraiva, Cia dos Livros, Americanas, Submarino e Shoptime.
Espelho da Vida é mais que um livro. Nos faz embarcar num filme protagonizado pelo próprio roteirista, sendo ele o ator principal de enredos vividos que nos presenteia, para nosso deleite, inaugurando uma série de obras que virão, que nos surpreende, emociona e faz sonhar junto com o escritor que nasce, afinal: “O poeta não é louco, o poeta somente ama, chora… Sonha, busca viver simplesmente”.
Apesar de polivalente não abandonou o seu lado mais belo e fértil como compositor e arranjador, músico multi-instrumentista, escritor, poeta e até mesmo como um excelente contador de contos e causos, quer seja em roda de amigos, passando da comédia ao drama, sempre aliado ao seu inexorável bom humor, como um genuíno artista na literalidade do ofício: “O poeta nunca deixa de sonhar, nunca deixa de viver, vive pensando no passado como se fosse o presente…”.
Sem dúvida que a mistura ascendente de sangue nordestino, herança patriarcal do grande maestro e arranjador pernambucano Antônio Ferreira do Norte e da bela cachopa descendente de portugueses D. Neuza Peres Gonçalves, aliado a uma infância feliz junto a seus irmãos, traquinos, vividos nas vielas e ruas antigas da Cidade de Manaus, tenha sido o barro que lhe moldou, e em sua astúcia, despertou sua apreciação e reflexão para o cotidiano, para o belo, para o amor e a vida, cujo título não poderia ser mais oportuno.