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Ex-cozinheira de Fátima Bernardes e William Bonner diz que jornalistas são grosseiros e “mal agradecidos”

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RIO DE JANEIRO | A cozinheira Léa Silva, que trabalhou na casa de Fátima Bernardes e William Bonner, fez um desabafo nas redes sociais.

Depois de dizer que o choro de Fátima Bernardes no ‘Encontro’ “soou falso”, durante entrevista da apresentadora com a emprega doméstica Mirtes Renata Souza, mãe do menino Miguel,  agora foi a vez de Dona Léa contar algumas das grosserias que Bonner teria feito com ela, em novo vídeo publicado em suas redes sociais.

“Vendo a Fátima entrevistar a mãe do Miguel, vi ela chorando, fazendo caras e bocas… Fiquei aqui pensando: será que ela lembra que eu, que era cozinheira dela, salvei o filho dela de ser queimado? Acho que ela não lembra. Podia ter deixado o garoto se queimar todo. Pelo contrário, só recebi desaforo do marido dela. Ele se viu ofendido, achou que eu chamei o filho dele de cachorro porque eu pedi pra colocar uma portinhola na cozinha. Então eu, a pessoa que é preta, podia ter deixado o filho da patroa se ferrar, mas não. Eu atravessei na frente da panela pro Vinícius não se queimar”, lembrou a cozinheira.

Léa ainda relembrou um outro episódio onde relata a grosseria do âncora do Jornal Nacional.

“Fui no mercado fazer compra, o motorista deles não foi me buscar com as compras. Eu fui fazer a infelicidade de pedir pra uma moça me dar uma carona até o condomínio. A filha da puta foi contar pro William que eu tava pedindo carona na porta do mercado”, disse ela.

“Quando eu cheguei na casa, ele já tava sabendo da história”. Bonner teria ficado bravo com a história da carona e pediu que ela “jamais” falasse que trabalhava para ele. “Não ouse falar que trabalha pra mim. Se eu te mandar embora agora, tem um monte aí na frente querendo trabalhar”, contou a cozinheira.

Léa ainda opinou sobre o casamento de Fátima e William. “[Tenho] mágoa da Fátima, que era uma submissa daquele homem. Demorou muito pra dar um pé na bunda dele”. Os jornalistas não se posicionaram sobre o caso.

Expressoam:

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