Manaus-AM| Nesta quinta-feira (20), o Twitter suspendeu a nova conta da extremista Sara Winter, que teve sua primeira página retirada do ar em julho como parte do inquérito das fake news. Na última terça-feira (18), o canal do YouTube de Sara foi excluído, após expor a identidade e a localização da criança de 10 anos, que ficou grávida após ser estupro pelo tio.
Além das redes sociais suspensas, o Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) entrou na Justiça pedindo que a militante seja condenada a pagar R$ 1,3 milhão por danos morais ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente da cidade de São Mateus, no Espírito Santo.
O caso ganhou repercussão nacional no último domingo (16), quando Sara compartilhou nas redes sociais informações da criança, além do nome do hospital em que seria realizado a interrupção da gestação.
Pessoas contrárias ao aborto foram até o hospital, em Recife, para protestar contra o ato. No mesmo dia, os manifestantes tentaram forçar a entrada na unidade de saúde e ofenderam a menina e seus familiares.