BRASIL – Uma semana após ser encontrado morto, o corpo do jornalista Celso Adão Portella segue no IM de Aracaju, em Sergipe. Com passagens notáveis nas rádios Farroupilha e Gaúcha, entre as décadas de 70 e 80, ele foi mantido morto em uma geladeira desde 2016, acredita a polícia, ano em que foi dado como desaparecido..
Uma mulher de 37 anos, técnica de enfermagem, foi presa pelo crime na quinta-feira (21). O caso veio à tona durante o cumprimento de uma ordem de despejo no apartamento dela.
De acordo com a polícia, ela e Celso mantiveram um relacionamento, e ela alega que achou ele morto em 2016 ao voltar do trabalho. Com medo, decidiu guardar o corpo na geladeira.
A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) emitiu uma nota de pesar em relação à morte de Celso Adão Portella.