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    Categories: Justiça

Foliã processa Ivete Sangalo após ser ‘esmagada’ durante bloco e pede R$ 52 mil na Justiça

O bloco ocorreu em fevereiro deste ano, em Salvador. Foto: Reprodução

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BRASIL – Uma foliã está processando Ivete Sangalo após ser “esmagada” com a esposa durante o bloco Coruja, em fevereiro deste ano, no Farol da Barra, em Salvador. Ela alega ter sofrido danos morais e materiais, além de um ataque de pânico no local, e pede a indenização de R$ 50 mil e o ressarcimento do valor dos ingressos, somando R$ 52,9 mil reais.

Os abadás, ou seja, os ingressos, custaram R$ 2,4 mil e naquele dia o bloco atrasou quase três horas para sair, fazendo com que o público de outros blocos se juntassem ao de Ivete, gerando uma grande multidão.

Na ação, segundo a jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles, a mulher disse que teve que ir para a parte traseira do bloco e que não bastasse a demora, a cantora anunciou que devido a problemas técnicos o trio de Leo Santana passaria na frente.

Nessa hora, devido à aglomeração sem controle, os foliões protestaram alegando a falta de espaço para a manobra. Apesar disso, o carro teria avançado para cima do público, o que ela lembra como um acontecimento “horroroso”.

Ela contou ainda que a produção do evento e a cantora causaram “situação de risco grave de morte e iminente à segurança das pessoas”. Segundo a foliã, uma menina de 14 anos desmaiou e foi pisoteada.

Os representantes legais do casal apontaram ainda que “um cordeiro do bloco Coruja agrediu a autora do processo com cotoveladas no braço para esticamento da corda”.

A confusão acabou sendo registrada por meio de um boletim de ocorrência (BO) antes da autora levar o processo adiante. Ela ainda contou que bateu na quina do carro de apoio com o cotovelo e o tórax se lesionando novamente por conta do episódio. E, que por volta das 20h30, ela e a esposa conseguiram ir embora, pois não era possível permanecer em um lugar com risco de segurança e morte das pessoas.

Na Justiça, ela pede por uma indenização de R$ 50 mil e o ressarcimento do valor dos ingressos, somando 52,9 mil reais.

O caso encontra-se no Juizado Especial Cível da Comarca de Niterói, Região Oceânica no Rio de Janeiro.

Expressoam:

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