Cláudio Ferreira atuava no crime organizado como um assaltante de banco. Ele dirigia na região, quando sofreu uma emboscada e sucessivos disparos. Quando chegou para atender à ocorrência, a polícia precisou recorrer ao Corpo de Bombeiros, porque o veículo era blindado e era necessário arrombá-lo para poder levar o homem para o hospital.
Ele chegou a ser encaminhado a um pronto-socorro, mas morreu antes do atendimento. Dentro do carro, um modelo importado Audi A3, Ferreira carregava 73 300 reais em dinheiro, um documento falso e cinco celulares.
Foragido
Em 2008, Cláudio foi condenado a 65 anos de prisão pelo assalto a um banco em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. Sete anos depois, ele foi posto em liberdade graças a um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF). A ordem foi posteriormente revogada, mas ele não se apresentou novamente e passou a ser considerado foragido. As informações são da VEJA.com