Segundo essa fonte, a chance de Janaína –que ficou nacionalmente conhecida por ter sido uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff– ser escolhida é de “90 por cento”.
“Existe uma grande chance de ser ela”, destacou.
A se concretizar o acerto, Janaína será o “plano C” de Bolsonaro. O pré-candidato do PSL tentou, inicialmente, como vice o senador do PR Magno Malta, que preferiu concorrer à reeleição pelo Espírito Santo, e depois o general da reserva do Exército Augusto Heleno, cuja composição foi vetada pela cúpula do PRP, partido ao qual o militar é filiado.
O objetivo inicial com uma aliança com outras legendas seria ampliar o tempo do rádio e TV na propaganda eleitoral de Bolsonaro. Sozinho, o PSL tem apenas cerca de 10 segundos em um bloco 12 minutos e 30 segundos.
A intenção de Bolsonaro, segundo essa fonte, é anunciar a companheira de chapa já no domingo, na convenção que vai oficializar a candidatura do capitão da reserva do Exército, atual líder nas pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto nos cenários sem a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.