São Paulo – Na última sexta-feira o casal resolveu acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do município de Itapetininga (SP), após a filha de 5 anos passar mal.
De acordo com a polícia, os pais contaram em depoimento que Emanuelly Aghata da Silva havia caído da cama e bateu cabeça. No entanto, ao dar entrada no Hospital Regional de Sorocaba os médicos desconfiaram dos hematomas pelo corpo da criança. Logo em seguida a Policia Militar foi acionada e ao pergunta o que teria provocado os hematomas na criança os pais, informaram que a criança tinha o costume de se machucar e, que neste dia, ela acabou caindo da cama e bateu a cabeça, o que teria provocado as convulsões.
Porém os médicos, que atenderam a menina, disseram à polícia que as lesões forma provocadas por agressão física e inclusive uma das costelas da crianças estava fraturada, desmentindo assim a versão apresentada pelos pais da pequena Emanuelly.
Porém os médicos, que atenderam a menina, disseram à polícia que as lesões forma provocadas por agressão física e inclusive uma das costelas da crianças estava fraturada, desmentindo assim a versão apresentada pelos pais da pequena Emanuelly.
Devido à gravidade dos ferimentos, a criança acabou não resistindo e faleceu na manhã do último sábado (3).
Após óbito da criança, os pais foram presos em flagrante e encaminhados à delegacia da cidade, onde foram indiciados pelo maus-tratos qualificado pela lesão corporal grave. Em seguida, foram transferidos para o sistema prisional onde vão aguardar o julgamento presos.
Segundo a polícia o casal já responde por maus-tratos contra a criança e além disso são usuários de drogas. Phelipe e Débora tem mais dois filhos, uma menina de 9 que foi entregue ao pai biológico e o menino de 4 anos, que também é filho do Phelipe, foi encaminhado a um abrigo sob responsabilidade do Conselho Tutelar de Itapetininga.