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Polícia prende funcionário de IML que fez sexo com cadáver de ex-Big Brother

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São Paulo – A morte da modelo Oksana Aplekaeva sempre foi um grande mistério para as autoridades da Rússia.  No ano de 2008, a ex-BBB foi encontrada com sinais de estrangulamento em uma rodovia da cidade de Moscou. Oksana, na época, ficou nacionalmente conhecida após participar do reality show Dom-2, uma versão russa do Big Brother. Até hoje, o assassinato da ovem não foi identificado. No entanto, 10 anos após sua morte, a polícia apurou novas linhas de investigação e solicitou a exumação do corpo.

Ao realizarem um exame de DNA, as autoridades contataram que a ex-BBB havia sido estuprada por um homem quando estava no IML. Após mais analises periciais, a polícia descobriu que o autor da necrofilia era funcionário do local, identificado como Alexander, de 37 anos.

A polícia, então, montou campanha e prendeu o homem, quando ele chegava para trabalhar no IML. Em depoimento o acusado informou que “não poderia argumentar contra a ciência”, disse Alexander à imprensa local, segundo o jornal The Sun. Apesar de ter praticado ato sexual com o corpo da jovem, o homem não tem a ver participação no assassinato de Oksana. A legislação russa é bem rígida com quem pratica necrofilia pena para quem comete esse tipo de crime pode chegar a 15 anos reclusão. As investigações sobre a morte da modelo continuam.

Expressoam:

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