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Índigena ligado à diocese, morre cinco dias após ser brutalmente agredido

Foto: Arquidiocese de Manaus

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Manaus – AM| Após ser brutalmente espancado com pauladas, o assessor das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (AMARNI), Humberto Peixoto Lemos de 37 anos, faleceu na tarde deste sábado (7), após passar cinco dias internado no Hospital e Pronto- Socorro João Lúcio.

O indígena de etnia Tuyuca, foi agredido por um grupo de homens enquanto voltava para casa, atrás de uma feira localizada no bairro Coroado, na Zona Leste de Manaus. A motivação do crime ainda é investiga pela polícia e para toda a comunidade indígena, a situação lhes causa indignação.

Inconformados, a Arquidiocese de Manaus fez uma nota de falecimento sobre o caso:

A Arquidiocese de Manaus informa o falecimento de Humberto Peixoto, que trabalhava na Cáritas Arquidiocesana como Assessor das Mulheres Indígenas do Alto Rio Negro (AMARNI). Na última segunda-feira (2/12), Humberto foi espancado quando retornava para sua casa por volta das 15h. Foi um ato de extrema violência que o deixou internado em estado gravíssimo, com afundamento do crânio, fêmur quebrado e perfuração na cabeça, o que provavelmente levou à morte encefálica na terça-feira e, na manhã deste sábado veio a óbito. Humberto era indígena da etnia Tuiuca, tinha 37 anos, deixa esposa e uma filha de 5 anos.

Expressoam:

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