SÃO PAULO -SP | A deputada estadual de São Paulo Janaina Paschoal (PSL), que já chegou a ser cotada para ser vice do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, disse nesta segunda-feira, dia 16, ter se arrependido de votar nele. A declaração foi feita durante sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
Na visão da parlamentar, Bolsonaro deveria deixar o cargo pois a situação é tão urgente que sequer há tempo para um processo de impeachment. Foi o pedido de impedimento que Janaina assinou ao lado dos juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo – este morto em 2018 – que levou à queda da então presidente Dilma Rousseff em 2016.
A deputada estadual de São Paulo Janaina Paschoal (PSL), que já chegou a ser cotada para ser vice de do presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2018, disse nesta segunda-feira, dia 16, ter se arrependido de votar nele. A declaração foi feita durante sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
Na visão da parlamentar, Bolsonaro deveria deixar o cargo pois a situação é tão urgente que sequer há tempo para um processo de impeachment. Foi o pedido de impedimento que Janaina assinou ao lado dos juristas Miguel Reale Júnior e Hélio Bicudo – este morto em 2018 – que levou à queda da então presidente Dilma Rousseff em 2016.
“O que ele fez ontem é inadmissível, é injustificável, é indefensável!”, discursou Janaina. “Crime contra a saúde pública. Desrespeitou a ordem do seu ministro da Saúde”, completou. “Esse senhor tem que sair da Presidência da República. Deixa o Mourão!”, defendeu, em referência ao vice-presidente general Hamilton Mourão.
“Como um homem que está possivelmente infectado para para o meio da multidão?”, inagou a deputada. “Eu me arrependi do meu voto. As autoridades têm que se unir e pedir para ele se afastar, não temos tempo para um processo de impeachment”, afirmou.
No domingo, Bolsonaro que – havia sido orientado a ficar em isolamento até refazer testes para o coronavírus – participou de uma manifestação de seus apoiadores contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília, em plena pandemia global.