Brasília – Uma cena ocorrida durante um jantar oferecido por Eunício Oliveira, há cerca de dez dias, revela como a delação da Odebrecht uniu PT, PSDB e PMDB na esquina do desespero.
Depois de ouvir elogios dos colegas à proposta, Jorge Viana alertou sobre a situação de quem lhe interessa. Disse que a iniciativa, embora bem-vinda, não altera em nada a situação de Lula, ameaçado de ser preso.
Eis que a frase de consolo partiu de José Serra, deixando claro que o medo hoje é pluripartidário em Brasília. “Não. Lula tem que ser candidato em 2018. Tem legitimidade”. Com informações Veja
Brasília – Uma cena ocorrida durante um jantar oferecido por Eunício Oliveira, há cerca de dez dias, revela como a delação da Odebrecht uniu PT, PSDB e PMDB na esquina do desespero.
Depois de ouvir elogios dos colegas à proposta, Jorge Viana alertou sobre a situação de quem lhe interessa. Disse que a iniciativa, embora bem-vinda, não altera em nada a situação de Lula, ameaçado de ser preso.
Eis que a frase de consolo partiu de José Serra, deixando claro que o medo hoje é pluripartidário em Brasília. “Não. Lula tem que ser candidato em 2018. Tem legitimidade”. Com informações Veja
Brasília – Uma cena ocorrida durante um jantar oferecido por Eunício Oliveira, há cerca de dez dias, revela como a delação da Odebrecht uniu PT, PSDB e PMDB na esquina do desespero.
Depois de ouvir elogios dos colegas à proposta, Jorge Viana alertou sobre a situação de quem lhe interessa. Disse que a iniciativa, embora bem-vinda, não altera em nada a situação de Lula, ameaçado de ser preso.
Eis que a frase de consolo partiu de José Serra, deixando claro que o medo hoje é pluripartidário em Brasília. “Não. Lula tem que ser candidato em 2018. Tem legitimidade”. Com informações Veja
Brasília – Uma cena ocorrida durante um jantar oferecido por Eunício Oliveira, há cerca de dez dias, revela como a delação da Odebrecht uniu PT, PSDB e PMDB na esquina do desespero.
Depois de ouvir elogios dos colegas à proposta, Jorge Viana alertou sobre a situação de quem lhe interessa. Disse que a iniciativa, embora bem-vinda, não altera em nada a situação de Lula, ameaçado de ser preso.
Eis que a frase de consolo partiu de José Serra, deixando claro que o medo hoje é pluripartidário em Brasília. “Não. Lula tem que ser candidato em 2018. Tem legitimidade”. Com informações Veja