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Justiça considera greve dos professores no Amazonas ilegal

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MANAUS-AM| O desembargador plantonista do TJ-AM, Domingos Jorge Chalub, proibiu os professores de começar a greve que estava marcada para amanhã, quarta-feira, (17). Quem fizer greve vai levar falta.
A greve não preenche os requisitos necessários defendidos pelo Sindicato dos Trabalhadores do Amazonas (Sinteam). O professores pedem reajuste salarial de 25%.

O magistrado aponta que menos de 10% dos associados do sindicato aprovaram a greve. “Assim, entendo que, à luz da ausência de robustez da decisão tomada por assembleia que não contava com sequer 10% (dez por cento) de seus associados, deve ser deferido o pedido de suspensão do indicativo de greve e a determinação para que se abstenha o réu de adotar qualquer medida que resulte na paralisação de serviços públicos ligados à educação, diz o magistrado.

Sendo assim, os professores devem se manter na sala de aula. “Demais, em atendimento à fixação de multa, esta deve ser estabelecida à razão de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) por dia de paralisação, a incidir somente sobre o Sindicato réu, não podendo se estender aos servidores que aderirem ao indicativo ilegal.

Charles Severiano:

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