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Maconha com ‘marca’ de grupo é apreendida no Dom Pedro e avaliada em R$ 1 milhão

Material era armazenado dentro de transformadores de energia e enviados para vários estados do país. Foto: Erlon Rodrigues/PC-AM

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MANAUS (AM) – Policiais do 6° Distrito Integrado de Polícia (DIP) desarticularam um laboratório de drogas e apreenderam cerca de 130 quilos de maconha tipo skunk, avaliados em cerca de R$ 1 milhão. A ação ocorreu na segunda-feira (29), por volta das 19h, em uma casa localizada no bairro Dom Pedro, Zona Centro-Oeste de Manaus.

Durante coletiva de imprensa, o delegado Alessandro Albino, diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), destacou o excelente trabalho desempenhado pelos policiais do 6° DIP, que conseguiram apreender essa grande quantidade de entorpecentes.

“Tivemos essa brilhante operação que tirou de circulação essa droga que seria enviada para fora do Amazonas, quiçá do país. Agora, as investigações vão continuar para chegar a toda essa organização criminosa”, destacou Albino.

Conforme o delegado Ericson Tavares, titular do 6° DIP, a investigação iniciou há algumas semanas e foi descoberto o modus operandi dessa organização criminosa que envia drogas armazenadas dentro de transformadores de energia para outros estados brasileiros.

“Verificamos que a parte superior dos transformadores eram cobertos por uma camada de cimento, a fim de despistar os cães farejadores. Após isso, o material era colocado dentro de caminhões que iam para balsas nos portos da cidade, e de lá distribuídas para outras regiões do país”, detalhou Tavares.

Ainda segundo a autoridade policial, na noite de segunda, a equipe chegou até uma casa onde os entorpecentes eram embalados e colocados a marca d’água do grupo criminoso. No momento em que os policiais se aproximaram do local, o suposto morador conseguiu fugir pelos fundos.

“Nessa casa localizamos no quintal seis transformadores, sendo três deles abastecidos com entorpecentes e outros três que estavam sendo preparados para receber o material. Também apreendemos balanças de precisão e máquinas de embalar a vácuo”, disse Ericson Tavares.

As investigações irão continuar para identificar e prender todos os envolvidos nessa organização criminosa.

Expressoam:

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