MANAUS (AM) – A mãe de uma menina de 14 anos que acabou morta ao ser atropelada por caminhão ficou desesperada e gritou muito ao chegar no Serviço de Pronto Atendimento do Galiléia (SPA), na Zona Norte de Manaus. A filha foi levada ao local, mas não resistiu aos graves ferimentos e fraturas, inclusive na coluna vertebral.
A mãe não acreditava no que tinha acontecido ao ser abordada por profissionais. “Meu bebê não”, gritava e chorava ela, precisando ter que ser medicada.
O acidente ocorreu na tarde desta segunda-feira (17), na avenida Curaçao, bairro Nova Cidade, Zona Norte, quando a adolescente passava na calçada da Escola Estadual Professor Sebastião Augusto Loureiro Filho. Ela foi imprensada entre o caminhão e um carro de passeio.
Pelo menos cinco carros e parte do muro da escola foram destruídos pelo motorista, que chegou a ser acusado de estar bêbado e foi agredido. Aos policiais, ele negou e disse que dormiu ao volante.
O homem também recebeu atendimento no SPA e depois seria levado ao 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP). A vítima ainda não teve a identidade confirmada, mas supostamente seria venezuelana.
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