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Magnata de Manaus investigado por estelionato ostenta vida de luxo nas redes sociais

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O empresário, Farley Felipe de Araújo da Silva, dono de cinco empresas em Manaus e mais duas no Rio de Janeiro está na mira da Justiça. Acostumado a viajar o mundo e publicar vida de luxo nas redes sociais, ele responde no  Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), pelo crime de estelionato.

Farley chegou a ser preso por tentar aplicar um golpe em uma pensionista das Forças Armadas.

Entre as empresas dele está o banco digital Amazon Bank. E foi justamente nesta empresa que Farley tentou aplicar golpes em um dos clientes.

O magnata tem um Habeas Corpus, e responde em liberdade.

Atualmente Farley não está mais no quadro societário do banco Amazon Bank. Consta nos documentos da empresa que o único sócio administrador é Jorge Luiz Guimarães de Araújo Dias. No entanto, de acordo com fontes, Farley mesmo sem estar “legalmente” como sócio, ainda tem influências na empresa e só teria retirado o nome do quadro para evitar escândalos ligando o nome dele ao banco digital.

Mesmo com o escândalo e com o processo criminal em nome dele, o empresário continua presente no quadro de seis empresas:

  • Rubi Treinamento LTDA;
  • Royals Organizações e Eventos LTDA;
  • Banda Ideal Produção Musical LTDA;
  • Becco Bar e Boate LTDA;
  • R P A Restaurante LTDA;
  • E na FAR Incorporação e Administração de Bens LTDA, localizada no Rio de Janeiro.

No programa Alerta Nacional, o apresentador anunciou que a empresa Grupo Lotus Corporate, que também pertence a Farley é “trambicagem”. “Pode devolver o dinheiro e falar que eles não passam nem na porta da televisão”, disse o apresentador.

DENÚNCIA

Farley Felipe, era sócio do banco digital Amazon Bank. Ele teria tentado aplicar golpes de estelionato junto com Thielsily Monique Cândida da S. Pereira.

A vítima, uma pensionista das Forças Armadas, disse que recebeu constantemente ligações de Farley e Thielsilly, dizendo que ela teria direito a receber “juros retroativo de FGTS”.

Ela informou que, na época, mesmo negando, ambos insistiram em apresentar documentos para a vítima, falando que “era um direito dela”. Apreensiva, a mulher resolveu atender os suspeitos, porém, antes ela havia entrado em contato com as forças para verificar a situação e soube que isso não podia acontecer porque o exército não recolhe FGTS.

Mesmo tendo decido atender ambos, a mulher acionou a polícia que prendeu, em flagrante, Farley e Thielsilly. Entretanto, tempos depois, um pedido de Habeas Corpus foi feito e agora eles se encontram em liberdade.

As empresas de Farley:

empresario
Charles Severiano:

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