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Médico de Adélio, que esfaqueou Bolsonaro, vai atuar na defesa da família de Djidja Cardoso

Cleusimar e o filho, Ademar, são suspeitos de fazerem seita que promovia uso de Cetamina. Foto: Reprodução

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MANAUS (AM) – A defesa da família de Djidja Cardoso, formada pelo irmão dela, Ademar Cardoso, e a mãe, Cleusimar Cardoso, vai usar a justificativa de que os clientes, suspeitos de serem de uma seita que faz uso e incentiva a Cetamina, droga de uso veterinário, são doentes e dependentes químicos. O médico psiquiatra forense, Hewdy Lobo Ribeiro, que atuou no caso de Adélio Bispo de Souza, vai atuar em conjunto no caso.

Segundo o advogado criminalista Vilson Benayon, os clientes são dependentes químicos, que estão em abstinência e sofrendo com as consequências do uso abusivo do medicamento.

“Considerando que eles estão presos dentro do complexo prisional sem qualquer tipo de tratamento adequado conforme determina a lei, se fez necessária a nomeação urgente do especialista”, explicou ele.

Hewdy foi responsável pelo laudo psiquiátrico de Adélio Bispo, que deu a facada no ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2018. O médico atua há 20 anos auxiliando advogados em causas onde os acusados possuem doenças mentais ou dependências químicas.

Desde que o irmão e a mãe de Djidja foram presos, junto com os funcionários, a defesa sustenta a teoria de que eles não formaram nenhuma seita e que apenas se juntavam para usar a Cetamina e passaram a viver tendo alucinações.

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