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Mesmo com o ex preso, blogueira Paola Gaia chora dizendo estar sendo ameaçada e perseguida por ele: “Eu não tenho paz”

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MANAUS (AM) – Na porta da Delegacia Especializada em Crimes Contra a Mulher (DECCM), na Avenida Mário Ypiranga Monteiro, bairro Parque Dez, zona centro-sul de Manaus, na noite desta quinta-feira (8), a blogueira Chrysline Paola Oliveira Gaia, relatou estar sendo perseguida pelo ex-marido, Adalberto de Souza Tatikawa, preso no dia 25 de julho deste ano por agredi-la.

Ela chegou a ser torturada com arma de choque após ele não aceitar o fim do relacionamento. Paola foi encontrada dentro do closet com a filha de 5 anos.

Para a imprensa, a influencer diz que estava na Universidade Nilton Lins, e ao sair, percebeu que o seu carro foi levado, supostamente por pessoas a mando do ex. Por ser um local onde há seguranças, Paola afirma que alguém levou o veículo usando a chave reserva. Se fosse roubo, os agentes teriam interceptado.

“Desde quando ele foi preso, eu não tenho paz e sempre foi assim, sempre (…) eu estava estudando, estacionei o carro e quando eu saí, cadê o carro? E assim, na frente da minha casa ficam passando de carro fazendo assim [sinal de corte no pescoço], só que até então a gente desvincula, a gente acredita que possa ter paz. Cara eu só quero paz, me deixa em paz. Eu não sou obrigada a viver com homem me agredindo, me espancando”, diz ela aos prantos.

A blogueira conta que mesmo preso, Adalberto possui pessoas que trabalham para ele aqui fora. Paola ainda revela que quando era agredida e chamava a polícia, o ex dava dinheiro para que os agentes fossem embora.

“Mesmo a pessoa presa, ele tem os conhecimentos aqui fora. Antes quando chegava policial na porta da minha casa, que eu estava sangrando lá dentro, ele pagava o policial e ia embora (…) eu não tô tendo paz desde o dia que ele foi preso (…) nem preso, ele não se manca. Fica me ameaçando e coagindo, e eu não quero esse homem, eu não sou obrigada a viver assim”.

Inconsolável, ela relata que Adalberto chegou a dizer que preferia ver a filha morta.

Um novo Boletim de Ocorrência (BO) foi registrado na DECCM. As câmeras da residência dela devem ajudar a pegar as pessoas que passam fazendo ameaças a Paola.

O advogado dela esteve na Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV) para tratar sobre o caso do roubo do veículo.

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