ISRAEL – A ex-atriz pornô e apoiadora da causa palestina, Mia Khalifa, 30, causou controvérsia ao comemorar os ataques do grupo extremista Hamas no território israelense.
A postagem da libanesa ficou entre os assuntos mais comentados das redes sociais e ela acabou demitida por uma empresa que trabalhava como influenciadora e da Playboy, que veiculava os vídeos dela.
Mia, no Twitter, comparou as imagens dos terroristas em Israel a um “quadro renascentista” e pediu que as pessoas filmassem os bombardeios na horizontal.
O CEO Todd Shapiro, da Red Light Holanda, onde Mia era garota propaganda de cogumelos alucinógenos a demitiu, também via Twitter.
Em seguida, a Playboy se manifestou e disse que rompeu vínculo com a atriz.
Mia nasceu em 10 de fevereiro de 1993, no Líbano e se mudou para os Estados Unidos em 2000. Ela trabalhou como atriz entre os anos 2014 e 2015. Khalifa se tornou conhecida em 2014 após aparecer em um vídeo erótico usando um hijab (véu usado por algumas mulheres muçulmanas para cobrir a cabeça). Isso desencadeou ameaças de morte por parte do Estado Islâmico.