Manaus-AM| Acusado de homofobia e agressão ao passageiro Clayton Oliveira, o motorista de aplicativo Júnior Cruz da Silva, postou um vídeo em suas redes sociais se defendendo das acusações e alegando que a sua conta na 99 havia sido emprestada ao agressor, supostamente seu parente.
No vídeo, Júnior mostra o Boletim de Ocorrência registrado por ele e disse que irá cooperar na resolução do caso.
“Quero esclarecer que não fui eu. Essa conta da 99 foi emprestada para um parente e não sei o que aconteceu. Estou aqui dando a minha cara a tapa para esse rapaz me reconhecer e ver que não fui quem o agrediu. Tem várias pessoas que estão mandando mensagem para eu ir me tratar, mas não fui eu. Sou trabalhador, estou abalado e vim na delegacia para esclarecer isso. Estou disposto a cooperar”, esclareceu.
Assista o vídeo:
Acusação de assédio e estupro
Ainda na noite de ontem (13), um vídeo onde mostra um áudio do suposto agressor reclamando de assédio, foi repercutido nas redes sociais. Na gravação, o motorista fala que Clayton teria pego em sua parte íntima sem seu consentimento. O motorista fala ainda que iria levar Clayton à delegacia e lhe insulta com xingamentos. Em seguida é possível ouvir o início das agressões. Veja:
Outros internautas começaram a se manifestar sobre o caso e declararam que foram vítimas de assédio e estupro com Clayton. Um motorista, identificado como Gledson Lima, afirma já havia feito uma corrida com “influencer” e que ele teria lhe oferecido sexo como forma de pagamento pela viagem. Uma outra pessoa afirma que Clayton o estuprou enquanto estava bêbado e dormindo. Veja os relatos: