MANAUS – A polícia descobriu que o motorista de aplicativo identificado como Maxwell da Costa Barroso, dado como desparecido, e que mobilizou os colegas nas buscas, está devendo a agiota e fugiu para Santarém, no Pará.
O caso está na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), e agora ele pode responder por falsa comunicação de crime, com a ajuda da esposa, identificada como Simone, e do amigo, identificado como Josafá.
Até o carro dele encontra com sangue teria sido parte da farsa. O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMA) e Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) da Polícia Militar, foi em busca do corpo de Maxwell, que agora foi descoberto no Pará.
“A comunicação falsa de crime não é apenas um ato irresponsável, mas também um crime que prejudica toda a sociedade”, afirmou a SSP.
Até agora nem ele, nem a esposa e nem o amigo falara sobre o caso. O crime de falsa comunicação de crime pode dar até 1 anos e seis meses de prisão.