GOIÁS | Oigna Rodrigues da Silva, de 43 anos, foi assassinada brutalmente na quinta-feira (16) dentro da casa onde morava em Alto Paraíso, em Goiás. Ela sofria de distúrbio psíquicos e tinha acompanhamento de Assistentes Sociais há 12 anos.
De acordo com os policiais que investigam o caso, a vítima tinha um atendimento marcado com a assistente social na quarta-feira (16), mas a paciente não compareceu. Desconfiada, uma equipe foi até a casa da mulher e, através da janela, uma das profissionais avistou os pés de Oigna, que estava caída no chão.
Os profissionais conseguiram entrar na residência com a ajuda de uma vizinha. A mulher chegou a ser socorrida ainda com vida. Os sinais do estupro só foram identificados, de fato, no hospital, no momento em que os funcionários da unidade davam banho em Oigna.
“Ela possuía sinais de agressão física no tórax, seio, e também laceração na vagina, em decorrência de uma violência sexual”, disse o laudo médico. A mulher aguardava a transferência para um hospital em Goiânia, quando teve uma parada respiratória e faleceu.
De acordo com o delegado que registrou a ocorrência, Danilo Meneses, o crime choca pelos requintes de crueldade. “Inadmissível”, resumiu. Policiais goianos estão nas ruas em busca do suspeito, que já foi identificado.