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Mulher descobre que “está morta” ao ter auxílio emergencial negado

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SÃO PAULO | Vanessa da Silva Oliveira Ribeiro, de 34 anos, teve uma surpresa ao consultar o status da solicitação que fez para ter acesso ao auxílio emergencial ofertado pelo governo federal, no valor de R$600. A mulher, que está desemprega há 1 ano, recebeu a mensagem de que não poderia receber o dinheiro por estar “morta”.

Vanessa relata que, com a pandemia, ela e o esposo, Adilson Aparecido de Oliveira, perderam a única renda da família, que era o salário de motorista do companheiro. Adilson acabou sendo dispensado da empresa onde trabalhava e a única solução para amenizar a crise na família seria o benefício.

A Dataprev afirma que as informações são obtidas após levantamento de bancos de dados de cartórios de todo o país e das informações cadastradas pelos cidadãos. No dia 7 de abril, o casal fez o cadastro no site da Caixa. Pouco mais de três semanas depois, houve a confirmação de que os dados foram incluídos no sistema, mas para a surpresa de ambos, Vanessa descobriu que se encontra “morta”, deixando comprovado que o sistema de análise não é confiável e apresenta falhas.

No início de maio, outra situação inusitada surpreendeu uma desempregada do Espírito Santo: ela teve o auxílio emergencial negado por ser “presidente da República”. Adeyula Dias Barbosa Rodrigues, 31 anos, teve o auxílio negado e ao consultar a sua Carteira de Trabalho Digital encontrou dois empregos em aberto, sendo um com o cargo de “Presidente da República” pela Secretaria de Estado de Educação do Espírito Santo (Sedu), mesmo estando desempregada há pouco mais de 6 meses.

Expressoam:

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