BRASIL – Um dos suspeitos de matar as irmãs Rayane Alves Porto, candidata a vereadora em Porto Esperidião (MT), e sua irmã, Rithiele Alves Porto, disse para a polícia que depois da tortura os chefes ainda deram “uma chance” para elas não serem executadas: R$ 100 mil em dinheiro e duas seriam salvas.
A ordem para matar veio do Comando Vermelho (CV), conhecido como Véio. Ele está preso na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá, e ficou 3 horas assistindo a execução e tortura das duas, que foram mortas por fazer o símbolo do PCC..
De acordo com os suspeitos, o plano foi executado por Rosivaldo Silva Nascimento, conhecido como Badá, de 19 anos. Ao todo são 9 suspeitos.
A investigação continuam por parte da PC.