PAÍS| A Polícia Federal emitiu nota e desmentiu o presidente Jair Bolsonaro, sobre a alegação dele de que não adulterou o cartão de vacina para entrar nos EUA. Além de Bolsonaro, o cartão da filha dele, Laura Bolsonaro, teria sido adulterados no dia 21 de dezembro, para que ele pudesse viajar aos EUA.
“Os elementos informativos colhidos demonstraram coerência lógica e temporal desde a inserção dos dados falsos no sistema SI-PNI até a geração dos certificados de vacinação contra a Covid-19, indicando que Jair Bolsonaro, Mauro César Cid e, possivelmente, Marcelo Costa Câmara tinham plena ciência de inserção fraudulenta dos dados de vacinação, se quedando inertes em relação a tais fatos até o presente”, diz a PF.
A nota cita os assessores do ex-presidente, que nega as acusações. Ele afirma que não tomou vacina, chegou a chorar na TV, e que não fraudou nenhum cartão.