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PMs são agredidos com socos e chutes durante patrulhamento em baile funk

Confusão foi registrada em filmagens que circulam nas redes sociais. Foto: Reprodução/UOL

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SÃO PAULO (SP) – Policiais militares que faziam patrulhamento na região da Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, na manhã deste domingo (05), foram agredidos por frequentadores de um baile funk do Jardim Paulistano. Na confusão, um dos agressores ainda tentou roubar a arma de um policial.

Nas imagens é possível ver um homem forte, de cabelos raspados, trajando bermuda cinza e camiseta branca. Ele é uma das pessoas que mais participou das agressões ao policial militar.

O vídeo mostra ainda outro policial militar sacando a arma e efetuando o disparo. Nesse momento, um homem usando uma camiseta da seleção brasileira de futebol tenta conter o PM atirador.

As agressões aos PMs foram filmadas e os vídeos circulam pelas redes sociais. As imagens mostram vários homens dando socos, chutes e jogando garrafas em um dos policiais militares. O colega de farda do policial espancado consegue correr. Ele saca a arma e dispara um tiro.

Segundo informações preliminares de policiais militares, uma pessoa foi baleada e socorrida em um hospital da região. Não foi confirmado se a pessoa ferida a tiro era ou não um dos agressores dos PMs. O estado de saúde dela também não foi informado.

Ainda segundo a PM, não foi explicada a motivação da confusão. Um dos agressores, no entanto, ainda tentou roubar uma arma de um dos policiais e ainda levou um rádio de comunicação. O policial teve ferimentos no rosto.

A Corregedoria da Polícia Militar foi comunicada sobre os fatos e vai instaurar um IPM (Inquérito Policial Militar) para apurar o caso. A Polícia Civil também foi acionada para investigar o episódio e tentar identificar e prender os agressores dos PMs.

A área onde ocorreu o conflito foi isolada e é preservada por policiais militares. Peritos do Instituto de Criminalística, da Polícia Científica de São Paulo, também foram mobilizados para ir ao local e tentar reunir o maior número de provas para identificar os envolvidos no episódio.

Colaboração para o Expresso AM, em Manaus:

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