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Polícia Militar do Amazonas rebate família e diz que não matou universitário: ‘compromisso com a vida’

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MANAUS –  Enquanto a família do universitário Marcos Aurélio Winholt Castro, de 20 anos, afirma que ele foi morto pela Polícia Militar do Amazonas, a Instituição diz em nota que foi o contrário, e que socorreu a vítima. O rapaz cursava Relações Públicas na Ufam e morreu sexta-feira à noite na comunidade Raio de Sol, na Cidade Nova, zona norte de Manaus.

“Os  policiais identificaram um cidadão baleado, prestaram socorro e o conduziram para o Hospital e Pronto-Socorro (HPS) João Lúcio, na Zona Leste, onde a vítima veio a óbito”, diz a PM, que relatar ter ido ao bairro atender um chamado dos moradores por conta de um suposto crime na área.

A PM garante que tem “compromisso com a vida e respeito aos direitos humanos”. O caso está em investigação.

Hugo Castro, pai da vítima, diz que foi “um crime cruel”, e segue acusando a PM.  “Um  (tiro) pegou nas costa do meu filho”, contou Hugo Castro.

Charles Severiano:

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