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Polícia ouve Cleusimar Cardoso sobre suposto uso de cobras e cachorros em rituais da ‘Pai, Mãe, Vida’

Duas cobras e cinco cachorros foram resgatados da casa da família, no bairro Cidade Nova, Zona Norte. Foto: Reprodução/Instagram

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MANAUS (AM) – Cleusimar Cardoso, mãe da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, que morreu em maio por overdose de Cetamina, prestou depoimento para a delegada Juliana Viga, da Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente (Dema), nesta quinta-feira (18). É investigado se a família usava o anestésico em cães e cobras durante supostos rituais da seita “Pai, Mãe, Vida”.

A família formou o grupo religioso e após a morte de Djidja e a descoberta do uso indevido da droga, a polícia também recebeu informações de que os animais domésticos também eram vítimas. Duas cobras e cinco cachorros foram resgatados da casa da família, no bairro Cidade Nova, Zona Norte.

Uma das suspeitas é que um dos cachorros recebeu uma dose de Cetamina e teve uma parada cardíaca. Cleusimar teria sido vista ainda estrangulando uma cobra e a chacoalhando enquanto estava sob efeito alucinógeno. O animal só não morreu porque uma funcionária teria tirado a cobra das mãos da empresária.

Um vídeo que viralizou nas redes sociais mostra também Ademar Cardoso, filho de Cleusimar, baforando uma fumaça e uma das cobras inalando. Ele supostamente estava fumando maconha. A família também usava em conjunto com a Cetamina.

Cleusimar seria a líder do grupo e seria a “Maria” da seita. No total, 10 pessoas foram presas por envolvimento no esquema de uso e tráfico da droga de uso veterinário e restrito. Ela está presa desde o dia 30 de maio.

Vanessa Bayma:

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