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Policiais rodoviários se entregam e são presos pela morte por asfixia de Genivaldo

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Cinco meses após Genivaldo Santos morrer asfixiado em uma viatura da Polícia Rodoviária Federal, os policiais William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento foram presos em Aracaju, Sergipe nesta sexta-feira (14). Eles foram denunciados pelo Ministério Público por abuso de autoridade, tortura e homicídio qualificado.

Genivaldo ficou mais de 11 minutos respirando gás lacrimogêneo durante uma abordagem desastrosa em maio deste ano e morreu por asfixia, em Umbaúba, no interior de Sergipe. O caso gerou muita revolta. Os agentes tentaram alegar que Genivaldo era esquizofrênico, mas os exames comprovaram que ele não estava em surto e tomava os remédios em dia.

“Agiram com crueldade para matar”. “Eu não chamo nem de fatalidade. Isso aí foi um crime mesmo, eles agiram com crueldade pra matar mesmo ele”, disse a viúva de Genivaldo, Maria Fabiano.

A previsão é preventiva, ou seja, não tem data para acabar.

Charles Severiano:

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